Os meses de janeiro e fevereiro têm sido marcados por um grande volume de chuvas em todas as regiões do Brasil, o que vem complicando bastante o trânsito, tanto nas cidades quanto nas estradas, e a manutenção de veículos e imóveis.
Estabelecimentos alagados, árvores, postes caídos, carros e residências ilhados, móveis arrastados pela correnteza, telhados destruídos pelo vento são os principais danos causados nesta época do ano, que se estende até março.
Segundo os dados da Superintendência de Seguros Privados – Susep -, nesta época do ano o aumento de sinistros causados pela chuva chega a 25%. “No período de um ano milhares de veículos são atingidos pelas enchentes nas vias dos principais municípios brasileiros. É um número impressionante, e é importante que o segurado saiba exatamente o que abrange a cobertura de seu seguro”, afirma o diretor do ramo de automóveis, da Marítima Seguros, José Carlos de Oliveira.
“Muitos segurados desconhecem a importância de investir em uma apólice abrangente, optando por um seguro tradicional que cobre colisão, roubo e incêndio. Eles só percebem seu valor quando seus veículos já foram atingidos pela chuva e estão danificados”, conclui José Carlos de Oliveira.
Cobertura contra enchentes faz parte dos seguros de automóveis, complementa o pacote básico que inclui também colisão, roubo, furto e incêndio. Por isso, é importante que o condutor esteja ciente de que pode solicitar esse serviço da seguradora como qualquer outra ocorrência normal, colisão ou incêndio. O que muitos condutores não sabem é que ainda é possível contratar outras coberturas adicionais, como a contra chuva de granizo. A escolha varia conforme a necessidade do segurado.
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