Em audiência com a Justiça Federal na tarde de ontem, terça-feira, a COMPUR chegou a um acordo que evita o bloqueio total das contas bancárias da companhia, perante as dívidas previdenciárias acumuladas pelas gestões anteriores, que vinham desde 1994 até 2008. O acordo com a União prevê o oferecimento à penhora do valor correspondente a 5% do faturamento mensal da COMPUR, além da manutenção do pagamento de contribuições e tributos federais.
Segundo Niênio Gontijo, presidente da companhia, todos os meses, sairão dos cofres da COMPUR o valor de R$ 20 mil, destinados para o pagamento da dívida. Isso corresponde a menos de 1% do valor da pendência de tributos que a companhia tinha com a União. Gontijo considerou o acordo muito satisfatório para a COMPUR e explica que este valor receberá um reajuste anual de 10%, conforme o que foi acordado na 1ª Vara Federal com sede em Itajaí.
Na decisão, o juiz federal substituto, Marcelo Adriano Micheloti, diz que os valores penhorados serão mantidos até o final da quitação dos débitos.
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